Simplesmente Deus Conosco

Um novo olhar sobre os evangelhos.

Mateus 6:19-21 - Os Tesouros

Leia o texto aqui.

Neste texto Jesus introduz um texto que será desenvolvido adiante, que é a preocupação com os bens materiais.
Na primeira parte Ele aconselha a acumularmos tesouros no céu e não na terra, por dois motivos: o primeiro é que os bens materiais são comidos pela traça e corroídos pela ferrugem e o segundo é que onde estiver nosso tesouro ali estará nosso coração.
Se entendermos que os valores divinos são os tesouros celestes é muito fácil concluir que viver de acordo com os princípios corretos trará muito mais felicidade ao nosso coração do que acumular dinheiro e propriedades, que facilmente podem se deteriorar.
Na segunda parte, aparentemente desconexa, ele fala sobre os olhos, que são a lâmpada do corpo.
A relação aqui é com o desejo, que se inicia com apenas um olhar. Se desejarmos coisas boas, nosso corpo será bom e iluminado, mas se nossa vontade se voltar para as coisas materiais, nosso corpo se encherá de trevas, pois estes bens não conseguem produzir luz para a nossa alma.
A conclusão do texto é que não podemos fazer as duas coisas. Ou dedicaremos nosso desejo e nosso coração à conquista de bens materiais ou a viver de acordo com os princípios divinos.
Que caminho você vai escolher?

Mateus 6:16-18 - O Jejum

Leia o texto aqui.

O Jejum é uma prática religiosa que atualmente é ensinada e praticada por alguns grupos, mas de uma forma geral aceita por todos.
Simplificando, o jejum é um período que a pessoa fica sem alimentar-se, por vários motivos e com propósitos diversos.
Na época de Jesus o jejum era bastante comum e o que acabava acontecendo era uma certa competição entre quem havia feito o maior sacrifício, com o objetivo de se conseguir algum destaque no grupo ou na igreja.
Jesus vai chamar estas pessoas de hipócritas, pois não faziam o jejum com os objetivos corretos e sim com o de autopromoção.
Como no caso da oração, no começo do capítulo, nossas práticas religiosas devem dizer respeito somente a nós e a Deus, que é a única pessoa que deve merecer nossa adoração, permanecendo em segredo, pois pelo que fizermos em segredo seremos recompensados publicamente.
Se você tem algum tipo de relacionamento com Deus, suas atitudes tem ficado dentro do seu quarto ou você tem usado isto para parecer melhor do que realmente é?

Mateus 6:9-15 - O Pai Nosso

Leia o texto aqui.

Jesus ensinou esta oração, não para que seus seguidores a repetissem sem pensar, mas para que entendessem um pouco mais sobre o seu Reino.
Como já dissemos os Judeus esperavam um novo Reino político, que os libertasse da opressão romana, mas Jesus veio trazer uma nova proposta de vida, que libertasse o homem internamente dos seus pecados.
Por isso esta oração é uma declaração, por parte de quem a faz, da participação deste Reino e de suas implicações. Vejamos:
1. Deus é santo e sua vontade deve se sobrepor à nossa. (v. 9 e 10)
2. Nossa subsistência diária depende dEle. (v. 11)
3. A justiça divina reflete a nossa justiça. (v.12)
4. Só Deus é capaz de nos separar das coisas ruins deste mundo. (v. 13)
5. Todas as coisas lhe pertencem. Não temos direito sobre nada deste reino. (v.14)
Você já tinha refletido alguma vez sobre esta oração?
Fazer parte do Reino ficou mais difícil agora?

Mateus 6:4-8 - Como Orar

Leia o texto aqui.

Jesus, antes de ensinar sobre o que orar, orienta os seus discípulos sobre como orar, ou qual deve ser a nossa atitude quando nos aproximamos de Deus.
Impossível não relacionar este texto com o tema anterior, a humildade, pois Jesus nos diz duas coisas:
Primeiro que não devemos nos exibir com nossas orações, e sim fazê-las secretamente.
Em segundo lugar, devemos ser objetivos quando falamos com Deus, pois não é pela quantidade de palavras que Ele nos ouve.
Isto tem a ver com humildade?
Sim, porque quando fazemos bonitas orações em público estamos tentando convencer os homens que somos pessoas muito boas e merecemos respeito e consideração e quando falamos muito com Deus, com muitas palavras, estamos também tentando convencê-Lo que merecemos sua atenção e suas bênçãos.
Se um lado da humildade é considerarmos os outros superiores a nós, o outro é termos consciência de quem realmente somos e agirmos como tal e não como queremos que os outros nos vejam.
Você tem usado algum artifício para fazer o seu marketing pessoal, com os outros ou com Deus?
Não precisa ser uma oração. Pode ser qualquer coisa que você só faz para que os outros vejam ou para chamar a atenção de Deus. Pense nisso.

Mateus 6:1-4 - A Ajuda aos Necessitados

Leia o texto aqui.

Jesus, neste texto, vai completar um ensinamento iniciado na passagem anterior que às vezes passa despercebido: a necessidade da humildade.
Quando amamos os nossos inimigos e fazemos coisas boas a eles, exercitamos nossa humildade, pois quando damos algo que temos de melhor a alguém, estamos considerando esta pessoa mais merecedora deste bem do que nós mesmos.
Da mesma forma, quando ajudamos um necessitado, que está em uma condição inferior à nossa, social ou economicamente, não temos o direito de propagar a nossa superioridade, ainda que real, pois este não deve ser o objetivo da nossa ação.
Devemos dar uma esmola para que a pessoa que a recebe melhore e não para que pareçamos melhores perante os outros.
Humildade é considerar o outro superior a si mesmo, em qualquer situação, sem que para isso você precise se inferiorizar, porque este "considerar" é uma atitude em relação ao outro e não a nós mesmos. Podemos continuar nos achando o máximo, mas devemos agir como (considerar) se o nosso próximo fosse melhor ainda.
É muito comum dividirmos as pessoas do nosso relacionamento em duas listas: os melhores e os piores que nós, com a consequente diferença de atitudes para com elas.
Você conseguiria passar todos os nomes para a coluna dos melhores?

Mateus 5:43-48 - Sobre Amar os Inimigos

Leia o texto aqui.

Jesus, neste texto, completa o raciocínio da passagem anterior, sobre o "olho por olho e dente por dente", com a seguinte questão: Qual a virtude em se amar quem nos ama e odiar quem nos odeia?
O publicano, que era um homem do povo judeu que recolhia os impostos para a Império Romano, é citado aqui como exemplo de alguém que seguia este ensino, ou seja, alguém sem qualquer moral, mal visto pelos seus compatriotas, podia amar os amigos e odiar os inimigos.
Na nova proposta de vida de Jesus, seus seguidores devem ir além, amando os inimigos, bendizendo os que os maldizem, etc, pois é assim que Deus age com a humanidade, dando sol e chuva a todos sem distinção.
Mais uma tarefa difícil, não é?
Mas Jesus ainda conclui que precisamos ser perfeitos, como Deus é perfeito, o que torna este ensinamento mais complicado ainda, uma vez que somos seres reconhecidamente falhos.
Na minha opinião, o que Jesus quer dizer aqui é que podemos escolher entre viver baseados em atitudes humanas, na base do olho por olho, ou tentando praticar atitudes divinas, dando coisas boas a todos, amigos ou inimigos.
Eu escrevi tentando porque, sendo falhos, não conseguiremos esta perfeição de comportamento pretendida, mas temos que ter este objetivo, que é o de dar amor, palavras boas, um sorriso, uma oração, não só para nossos irmãos e parceiros, mas também para aqueles que, mesmo não sendo nossos inimigos, ainda não são alvos da nossa atenção e do nosso amor.
Seu vizinho te acordou hoje martelando às 8 da manhã? Seu colega de trabalho não te chamou para almoçar? Pense nisso.

Mateus 5:38-42 - Sobre a Vingança

Leia o texto aqui.

O termo vingança do título talvez não seja o melhor para definir este texto, mas como a maioria das versões o adotam, e na falta de palavra melhor, vou deixar assim mesmo.
Jesus começa citando um trecho da Lei, que se encontra em Êxodo 21:24, que trata não de vingança, mas de punição por atos praticados contra a pessoa, intencionalmente ou não. Olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé.
Esta norma dava ao agredido o direito de agir da mesma forma contra o agressor, mas na exata medida em que havia sido ferido. Era, para a época, uma regra justíssima, conhecida de todos e aplicada sempre que possível, ou seja, fazia parte do dia a dia daquelas pessoas.
Só que Jesus veio revolucionar todas as normas em vigor e o que deixava as pessoas muito intrigadas era que as mudanças eram sempre para "menos" e nunca para "mais".
Neste caso, menos ainda, pois o que era justo que se retribuisse "na mesma moeda", Jesus passa a ensinar que se dê a outra face, a capa, outra milha e qualquer outra coisa que nos peçam. Ele prega o total desapego ao que pensamos ser nosso: nosso corpo, nossos bens, nossos tempo e esforço e nosso dinheiro.
Como podemos viver nos dias de hoje, com toda esta insegurança, literalmente colaborando com os ladrões que nos cercam?
Será que era esta a intenção de Jesus, que vivamos resignados e sempre no prejuízo?
No próximo texto teremos uma visão um pouco maior desta questão, mas enquanto isso, pense no valor que o seu corpo e seus bens tem na sua vida.

Mateus 5:33-37 - Sobre os Juramentos

Leia o texto aqui.

De acordo com o Dicionário Michaelis, juramento é afirmação ou negação explícita de alguma coisa, tomando a Deus por testemunha ou invocando coisa sagrada.
Esta prática era muito comum nos dias de Jesus e ainda podemos vê-la nos dias de hoje, talvez com mais frequência nas cidades menores, onde a religião do povo é mais visível.
O que Jesus quer nos ensinar nesta passagem é que a nossa palavra deve ser de tal forma confiável que não precisemos de Deus ou outra coisa sagrada para confirmá-la.
Ele cita o Céu e a Terra como trono e estrado dos pés de Deus e ainda Jerusalém como a cidade do Grande Rei, ou seja, locais que não nos pertencem e que não podem confirmar nossas palavras.
No caso da cabeça, embora nos pertencendo, não temos nenhum domínio sobre ela ou sobre os fios que caem ou crescem. Ela também não pode nos ajudar.
A única coisa, neste assunto, que temos a propriedade e o controle é a nossa própria palavra, que deve ser sempre a mesma. Se sim, sim para sempre. Se não, não até o fim.
Mudar de idéia é uma boa coisa quando estamos errados e queremos acertar, mas se queremos que a nossa palavra seja confiável, precisamos firmar nossas posições e mantê-las até o fim.
Num mundo relativista em que o errado de hoje é o certo de amanhã ou onde nada é totalmente errado, o "sim, sim" e o "não, não" ainda tem lugar?

Mateus 5:31-32 - Sobre o Divórcio

Leia o texto aqui.

Este é um texto bastante claro sobre um tema muito polêmico, o que acaba gerando várias interpretações, de acordo com a conveniência de quem o analisa.
O que Jesus diz é:
1. O homem só pode se divorciar da mulher no caso de ser traído por ela.
2. Se não houver traição a mulher continua ligada ao marido, portanto, se casar-se de novo comete adultério, pois é como se ainda estivesse casada com o primeiro marido.
Apesar de Jesus viver em um contexto sócio-cultural totalmente diferente, creio que muitos que ouviram estas palavras também estranharam e não concordaram com ela, mas sendo a Bíblia a própria Palavra de Deus, não podemos escolher o que lemos ou o que aceitamos como certo.
Entendo que este é um ensino bastante rígido para uma questão muito comum nos dias de hoje e não pretendo aqui dizer o que é certo ou errado, mas se você está em uma situação semelhante, pense em procurar alguém com quem possa se aconselhar antes de tomar uma decisão unilateral.
"O que Deus uniu não separe o homem" e "até que a morte os separe" deviam ser mais do que frases soltas no meio de uma cerimônia de casamento. Você não acha?

Mateus 5:27-30 - Sobre o Adultério

Leia o texto aqui.

Aqui temos mais um exemplo de como Jesus veio não para diminuir, mas para ampliar a abrangência da Lei que os Judeus da época achavam que cumpriam à risca.
Da mesma forma que no texto anterior, Jesus vai além do ato do adultério e expande a desobediência ao mandamento até à intenção de cometê-lo.
Ele é bastante claro: Só de querer outra mulher o homem já comete adultério, ou seja, já traiu a sua esposa, ainda que em pensamento.
Você acha esta interpretação muito radical?
Veja o que vem a seguir: Se alguém dá como desculpa para o adultério o descontrole de alguma parte do seu corpo, Jesus manda cortá-la fora, pois é melhor entrar cego ou sem uma mão no céu do que ficar com o corpo inteiro, mas no inferno.
Deus nos deu o domínio sobre o nosso corpo em quaisquer circunstâncias para que nos preservemos física, mental e espiritualmente.
Como você tem usado o seu corpo? Alguma parte está precisando ser cortada?

Mateus 5:21-26 - Sobre o Homicídio

Leia o texto aqui.

Jesus, nesta passagem, dá o primeiro exemplo de como devemos seguir a lei. Ele toma como exemplo o mandamento "Não matarás" para nos ensinar o que realmente desagrada a Deus.
O proibição de matar alguém, na Lei, era entendida como tendo por objetivo apenas a preservação da vida das pessoas que nos cercam, mas Jesus retira o foco do outro e coloca em nosso interior. Se alguém age com desprezo, indiferença ou raiva contra alguém, na verdade está cometendo assassinato contra esta pessoa.
A preservação da vida é importante, mas se você odeia alguém a ponto de querer vê-lo morto ou o trata como se ele não existisse, no seu íntimo você já matou esta pessoa e está sujeito às mesmas penas de um homicídio real.
Por isso Jesus disse no texto anterior que a justiça dos seus discípulos deve ser maior que a daqueles que cumprem a Lei por cumprir. Ele abriu tantas possibilidades quantas nosso coração pode desejar, para o bem ou para o mal.
Você já pensou que além de podermos "matar" as pessoas em nosso interior, também podemos "matá-las" um pouquinho por dia?
Ainda há tempo de reconciliação. Não seja um serial killer.

Mateus 5:17-20 - O Cumprimento da Lei

Leia o texto aqui.

Jesus veio, como já dissemos, instaurar um novo Reino na Terra, uma nova ordem social baseada em princípios divinos e não humanos.
Mas a Lei de Moisés, encontrada no Velho Testamento não foi dada por Deus?
Sim, mas ao longo do tempo esta Lei se tornou uma norma rígida, respeitada apenas pelo seu texto e não por sua intenção.
Jesus vai revolucionar o mundo não pela troca pura e simples das leis, mas pela mudança de sua interpretação. Os escribas (copistas) e fariseus (mestres da lei) conheciam a Lei e a cumpriam, mas desconheciam o verdadeiro sentido da justiça divina que estava implícito naquelas letras e palavras.
Veremos nos próximos textos exemplos que Jesus mesmo ensina, mas pense hoje em como você obedece as regras, normas e leis ao seu redor.
É apenas uma obediência cega ou elas fazem algum sentido no seu modo de vida?

Mateus 5:13-16 - O Sal e a Luz

Leia o texto aqui.

Jesus, neste texto, compara a vida de seus discípulos com o sal e a luz, duas coisas muito comuns no dia a dia das pessoas, tanto daquela época como de hoje.
O sal tem a função de realçar o sabor dos alimentos, assim como um seguidor de Jesus deve influenciar as pessoas, mostrando a verdadeira razão de viver.
O conceito da luz é o mesmo e está mais explicado no texto: a luz possibilita a visão das boas obras dos seguidores de Jesus, de forma que todos possam glorificar a Deus.
Portanto, se um seguidor de Jesus pretende influenciar pessoas, precisa primeiro ter o poder de realçar o sabor ou de iluminar e, segundo, deve estar no lugar certo: misturado, como o sal, com aqueles que convive e ao mesmo tempo visível, e não escondido, para que todos vejam sua luz.
Você tem influenciado pessoas com boas obras? Experimente salgar e iluminar o mundo ao seu redor.

Mateus 5:1-12 - As Bem-aventuranças

Leia o texto aqui.

O texto diz que Jesus viu a multidão e se afastou, subiu o monte. Talvez estivesse cansado ou quisesse ficar sozinho, mas seus discípulos o seguiram e ouviram, talvez, a primeira palestra motivacional às avessas.
Bem-aventurado quer dizer feliz, não no sentido de alegre e sim de possuidor da felicidade, mas Jesus só nos dá exemplos que, atualmente, teriam pouca ou nenhuma importância.
Talvez você ache bonito ser um pacificador, pode ser que manso soe um pouco estranho, mas pobre de espírito é demais, não é?
Como pode alguém que chora ser feliz? O choro é de felicidade? Não! É de tristeza mesmo, mas Jesus veio propor uma nova vida baseada em valores celestes e não terrenos. Nesta nova ordem social, os últimos serão os primeiros e os humilhados serão exaltados.
Aqueles que pretendem seguir a Jesus devem abandonar os princípios que no mundo de hoje são importantes, como sucesso, fama, riqueza, poder, etc. Para andar com Jesus você precisa procurar a paz, a mansidão, a justiça, a misericórdia, a pureza e muito mais.
Difícil? Talvez, mas Jesus tem tudo isto para oferecer àqueles que caminham com Ele. Ele é a fonte de todas as virtudes e quanto mais nos aproximarmos dEle mais aprenderemos a viver com os valores realmente importantes, ainda que passemos por dificuldades e problemas.
Pense nos princípios e valores que direcionam sua vida e saiba para onde você está indo...

Mateus 4:23-25 - O Ministério de Jesus

Leia o texto aqui.

Nestes 3 versículos temos um resumo preciso do que Jesus veio fazer entre nós.
Primeiramente, vemos que Jesus percorria toda a Galiléia. Ele não ficou parado esperando que viessem vê-lo ou mandou seus discípulos chamarem os que queriam ser curados. Jesus foi ao encontro do povo, da mesma forma que o povo foi até ele e o seguia, ou seja, conhecer a Jesus é uma via de mão dupla. Jesus caminha na sua direção, e você?
A seguir vemos as três principais atividades desenvolvidas por Ele: Ensino, pregação e cura. Jesus ensinava seus seguidores para promover seu crescimento, enquanto continuava anunciando o evangelho para aqueles que não o conheciam. A cura era ministrada a todos os necessitados, completando a restauração do homem em toda a sua natureza: mental, espiritual e física.
Vemos também na descrição dos enfermos as mesmas três dimensões da natureza humana: espiritual (endemoninhados), mental (lunáticos ou loucos) e física (paralíticos).
Jesus tem poder para curar todo tipo de doença e quer restaurar sua vida por inteiro.
Por que não dar este passo agora em sua direção?

Mateus 4:18-22 - Os Primeiros Discípulos

Leia o texto aqui.

Discípulo, no dicionário, significa aquele que aprende, aluno, ou seguidor de uma doutrina.
Jesus propõe aos seus primeiros alunos, quatro pescadores, um curso para serem pescadores de homens. E não era um curso comum, pois eles precisariam seguir a Jesus por onde quer que Ele fosse.
Não é tão difícil imaginarmos a cena na praia, pois até hoje há pescadores simples, em barcos pequenos, no nosso litoral. Eles pescam o seu sustento diário, um pouco em cada viagem, e não podem ficar um dia sequer sem pescar, sob pena de não terem o que comer no dia seguinte.
O que, então, os fez deixarem seus barcos para trás, imediatamente?
Podemos pensar em várias teorias, mas penso que eles já haviam ouvido a primeira mensagem - arrependei-vos - e estavam prontos para seguí-lo.
Hoje ainda podemos ouvir Jesus falando as mesmas palavras: arrependa-se e siga-me.
Você está disposto a conhecê-lo e a obedecê-lo?
Arrependa-se e siga-o!

Simplesmente...

Se você quer conhecer a Deus, uma das maneiras é através da vida de Jesus, seu filho. Este blog propõe uma discussão sobre a narração dos evangelhos de maneira simples e sob um ponto de vista totalmente falho e humano, como deve ter sido a visão daqueles que conviveram com Ele, seguidores ou não.

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